domingo, 31 de maio de 2009

sábado, 16 de maio de 2009

terça-feira, 5 de maio de 2009

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Camuflagem e Mimetismo

Camuflagem
Alguns animais podem ter a capacidade de se camuflarem com o meio em que vivem para tirar alguma vantagem. A camuflagem pode ser útil tanto ao predador, quando deseja atacar uma presa sem que esta o veja, ou para a presa, que se pode esconder mais facilmente de seu predador.

Existem dois tipos de camuflagem, a Homocromia, onde o animal tem a cor é a mesma do meio onde vive, e a Homotipia, onde o animal tem a forma de objetos que compôe o meio.

Mimetismo
Semelhante à camuflagem. Os animais que praticam o mimetismo tentam se parecer com outros animais, com intuito de parecer quem não é.

sábado, 2 de maio de 2009

Orquestra de Escritório

É possível executar uma bela melodia com aquilo que está mais à mão?
Claro que sim!
Com um pouco de criatividade... ora vejam!

Utilização Racional da Água




Algumas ideias sobre o consumo de água:

1-A tomar banho gastamos, em média, 100 litros de água por dia.
Solução: tomar banho de chuveiro e não de emersão.

2-A lavar os dentes gastamos cerca de 25 litros de água por dia.
Solução: usar um copo e não a torneira a correr.

3-Numa simples descarga do autoclismo gastamos 20 litros de água.
Solução: colocar uma garrafa cheia de areia dentro do autoclismo reduz a sua capacidade e logo o consumo.

4-Os canos furados e as torneiras a pingar são responsáveis por 46 litros de água desperdiçada.
Solução: concertar os canos furados e as torneiras avariadas.

5-Uma lavagem do carro consome 600 litros de água.
Solução: substituir a mangueira pelo balde.



Elaborado por: Pedro Carvalho nº22 5ºG (Área de Projecto)




CARTA EUROPEIA DA ÁGUA

Carta proclamada pelo Conselho da Europa - Estrasburgo, 6 de Maio de 1968

I. Não há vida sem água. A água é um bem precioso, indispensável a todas as actividades humanas.
II. Os recursos de águas doces não são inesgotáveis. É indispensável preservá-los, administrá-los e, se possível, aumentá-los.
III. Alterar a qualidade da água é prejudicar a vida do homem e dos outros seres vivos que dependem dela.
IV. A qualidade da água deve ser mantida a níveis adaptados à utilização para que está prevista e deve, designadamente, satisfazer as exigências da saúde pública.
V. Quando a água, depois de utilizada, volta ao meio natural, não deve comprometer as utilizações ulteriores que dela se farão, quer públicas quer privadas.
VI. A manutenção de uma cobertura vegetal adequada, de preferência florestal, é essencial para a conservação dos recursos de água.
VII. Os recursos aquíferos devem ser inventariados.
VIII. A boa gestão da água deve ser objecto de um plano promulgado pelas autoridades competentes.
IX. A salvaguarda da água implica um esforço crescente de investigação, formação de especialistas e de informação pública.
X. A água é um património comum, cujo valor deve ser reconhecido por todos. Cada um tem o dever de a economizar e de a utilizar com cuidado.
XI. A gestão dos recursos de água deve inscrever-se no quadro da bacia natural, de preferência a ser inserida no das fronteiras administrativas e políticas.
XII. A água não tem fronteiras. É um recurso comum que necessita de uma cooperação internacional.


Fonte: www.igm.ineti.pt